A utilização das novas tecnologias nas escolas envolve uma gama de fatores, que reconstituem fatos marcantes e recriam trajetórias de diferentes personagens, sejam eles educadores, educandos, comunidade; políticas de educação, lideres políticos e outros segmentos sociais envolvidos nesse processo.
É a “tecnologia na educação”, e não há nada de errado, claro, em examinar as versões dessas tecnologias, não só produzidas dentro da escola, como também fora dela. O foco, no entanto, se concentra na valorização, utilização e incorporação dessas tecnologias, não só como instrumento de modernização à educação e à comunidade, mas também como um recurso abundante de benefícios e facilidade que possibilitam a democratização dessas. Desafios concentrados nestas particularidades irão permear a vida de uma vasta gama de educadores resistentes ao novo.
No contexto educacional é necessária uma análise estrutural, sobretudo ao que se refere; aplicação no planejamento de recursos tecnológicos, interligados para uma recepção e produção diversificada, seletiva, critica e transformadores de ações nesse contexto.
As interações entre professores, alunos e demais pessoas que circulam pelo cenário educacional levam docentes e discentes a descobrirem o sentido das coisas consideradas pontualmente importantes no presente e suas variações em outras épocas, atuando com as mais diferenciadas formas de ensino, inclusive com a utilização da diversificada tecnologia oferecida na atualidade e nessa sociedade das informações, em que a rapidez das inovações e das mudanças de tudo que acontece, faz com que desperte nos docentes a preocupação de formar cidadãos conscientes de suas responsabilidades, orientado-os para ações sociais de qualidade, não apenas no perímetro do seu ambiente vivencial local, mas sem fronteiras, em todo mundo. Basta apertar uma tecla aqui, clicar num link ali, e pronto! Tudo conforme manda “doutor” mouse? É possível fazer tudo isso? Sim, mas se soubermos utilizar essas tecnologias intelectuais que estão ao nosso redor, ao nosso alcance, caso contrario iremos nos deparar com uma gama de recursos tecnológicos, sem a devida inclusão no que tange a camada popular, correndo o risco de nas escolas públicas virarem sucatas ou terem o mínimo do mínimo das suas funções de uso, em decorrência das dificuldades encontradas para se ter acesso às mesmas. Dificuldades essas principalmente a financeira que é uma mal que assola a maioria da sociedade popular brasileira. Tem computador, mas o acesso a Internet, vezes mais em lan houses, ou usando-as de maneira inadequada.
Não admira que, marcada por ritmo e cobrança tão enloquecente, essas tecnologias cheguem completamente às emoções do homem, alucinando-os das principais informações que tragam à nossa memória antiga forma humana.
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